“Não, eu não posso fazer isso!”, era o que ele pensava constantemente.
- Próximo. Chamou a mulher gorda atrás da mesa marrom.
Depois de resolver todos os problemas com seus documentos que há tempos estavam inválidos. Saiu da sala apertada e foi pegar o ônibus. Antes de chegar ao ponto desviou seu caminho e decidiu andar até sua casa.
Uma esquina, três ruas, dois quarteirões. E a frase, por ele, era repetida como um mantra pelo caminho.
A mulher louca com dois cachorros chamou-lhe a atenção. Cansado e sem motivação começou a imaginar a história da mulher.
“Devia ser professora ou secretária” – Pensou. “Deve ter dois filhos crescidos que não imaginam por onde ela anda”. - Ele parou ascendeu um cigarro e continuou a imaginar. “Tinha uma vida normal até que o precioso e amado marido a deixou junto de seus dois cretinos e metidos filhos que logo em seguida a deixaram” – Suspiro. “De tanta amargura tomou todos os remédios que tinha em sua casa que há tempos estava suja. Internação – Alta médica – Loucura”. – A louca agora ficou para trás por causas dos passos largos dados por ele.
Depois de algumas lágrimas, olhares curiosos ao homem/menino chorão e a mais um cigarro ele decidiu que não, não pode fazer isso!
Por Lucas Moratelli
- Próximo. Chamou a mulher gorda atrás da mesa marrom.
Depois de resolver todos os problemas com seus documentos que há tempos estavam inválidos. Saiu da sala apertada e foi pegar o ônibus. Antes de chegar ao ponto desviou seu caminho e decidiu andar até sua casa.
Uma esquina, três ruas, dois quarteirões. E a frase, por ele, era repetida como um mantra pelo caminho.
A mulher louca com dois cachorros chamou-lhe a atenção. Cansado e sem motivação começou a imaginar a história da mulher.
“Devia ser professora ou secretária” – Pensou. “Deve ter dois filhos crescidos que não imaginam por onde ela anda”. - Ele parou ascendeu um cigarro e continuou a imaginar. “Tinha uma vida normal até que o precioso e amado marido a deixou junto de seus dois cretinos e metidos filhos que logo em seguida a deixaram” – Suspiro. “De tanta amargura tomou todos os remédios que tinha em sua casa que há tempos estava suja. Internação – Alta médica – Loucura”. – A louca agora ficou para trás por causas dos passos largos dados por ele.
Depois de algumas lágrimas, olhares curiosos ao homem/menino chorão e a mais um cigarro ele decidiu que não, não pode fazer isso!
Por Lucas Moratelli
9 Opiniões:
muito bonito o texto...
parabens pelo blog
Abraços!
História interessante... Acho que vc tem talento para escrever contos!
Você conhece o escritor Edgar Allan Poe? Ele tem um conto chamado "o homem na multidão", que segue a linha desta tua história. Dá uma pesquisada, é bem interessante!
Abraço!
A história é bem comum, mas gostei da maneira como você a desenvolveu.
Caramba, como é difícil... Não estava conseguindo deixar nem recado nem depoimento nem nada, então te segui até aqui.
Humm... Fecharam a venda daquele MP4, mas acabou aparecendo um outro parecido. Tenta lá... ^^
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-78122494-mp4-1gb-3-geraco-2008-tela-grande-widescreen-fm-gravador-_JM
Aliás, gostei muito do blog. Sou vidrada nisso! Estou tentando reviver o meu que ficou um tempo abandonado...
Salvei esse no meu computador, junto com os contos do Allan Poe e os livros do Pessoa.
A ética prevaleceu! :D~~
Adorei o Blog
vamos fazer parceria??
Bjus
Eu coloquei você
tmb
bjs
até mais
Texto muito legal. Parabéns.
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