Entre as dúvidas e as certezas: o cigarro após o almoço.
Os sonhos não existem desde que o relógio sutilmente ordenou que o dia começasse.
A vida tem suas curvas, seus segredos, suas cores.
O amigo da fila se transforma em pensamento quando não está presente.
Existem pessoas que são apenas necessárias por algumas horas, são mais eficazes como rastros de lembranças.
A escada define o caminho.
Seus músculos e suas pretensões dizem se é possível e necessário.
Cenas jamais se repetem.
Uma gota de água que cai do teto com infiltração pode mudar uma vida.
Uma cena se transforma por menos.
Os homens sujos procuram com olhares o que lhes é imposto.
A necessidade tem suas exceções.
Regras já nascem quebradas.
O cigarro após o almoço acaba.
Os sonhos não existem desde que o relógio sutilmente ordenou que o dia começasse.
A vida tem suas curvas, seus segredos, suas cores.
O amigo da fila se transforma em pensamento quando não está presente.
Existem pessoas que são apenas necessárias por algumas horas, são mais eficazes como rastros de lembranças.
A escada define o caminho.
Seus músculos e suas pretensões dizem se é possível e necessário.
Cenas jamais se repetem.
Uma gota de água que cai do teto com infiltração pode mudar uma vida.
Uma cena se transforma por menos.
Os homens sujos procuram com olhares o que lhes é imposto.
A necessidade tem suas exceções.
Regras já nascem quebradas.
O cigarro após o almoço acaba.
7 Opiniões:
sutís verdades em sutís versos!
fumando um crivo e viajando depois do almoço
cara isso é genial
HAHAHAH
Aleatórios, mas não tão distantes.
Pensando nas dúvidas e certezas, Lucas, exceto pela parte do cigarro, poderia falar de mim. De mim agora, aliás. Cheio de certezas. E de dúvidas, claro.
Pensando nos sonhos, podia falar de mim ontem. Sonhava bem, até. Sonho, ainda. Mas não como naqueles tempos áureos...
E pensando nas cenas, únicas como você contou, eu poderia falar do eterno fluxo, de Heráclito.
Mas acho que é bem mais prático resumir tudo.
Assim:
Quanto às escadas, às curvas, às cores, às exceções, às regras e às necessidades, hão de vir. Em seu devido tempo, se farão notar, cumprir, sentir. E então deveremos escolher entre o adiante e a indiferença. Entre o almoço e o cigarro.
Entre o caminho e a própria escolha, aliás.
Isto que você disse das pessoas descartáveis (chamarei assim)... É um ótimo quebra-galho! Só devemos ter cuidado para não nos acostumarmos a tantas gambiarras...
Oi, Lucas!
Desculpe-me pela demora!
Ando ocupada com provas, cursos, e até na direção de uma simulação da Aliança das Nações Unidas!
Bom, sua loucura, como a minha e a do protagonista do livro do Augusto Cury, é bem visível. È impossível escrever tão bem e não ser louco! heheheh
Amei seu texto.
Eu admiro sua simplicidade sutil para escrever. Você passa uma mensagem profunda sem que o leitor note que refletiu mil coisas, pois estava apenas aproveitando a deliciosa leitura. Aí o texto acaba e o leitor reflete, chega às conclusões e tem certeza: esse escritor é um louco! Como pode?´Ele está certo.
Por favor, não pare nunca de escrever. Eu, simples assim, me viciei em seus textos.
Beijos da Lu Paes!
Oi, Lucas!
Muito bom o texto! "A escada define o caminho". Então... Para o alto e avanteee!
Valeu pelas palavras no comentário do post.
Abração!
Te espero lá na Torre.
Pedro Antônio - A TORRE MÁGICA - www.atorremagica.blogspot.com
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