- Pedi-lhe o fogo, recebi carícia. Como fizeste da sala pequena o teu pandemônio? Explicaram-me com calma a tua subversão, mas não entendi a tua covardia.
- Podemos arrastar o sofá para aquele canto? Acho que a sala pode ser mais prática se tivéssemos esse espaço livre, você não acha?
- Tu não vês que essas metas só te afundam? O córrego das tuas mentiras escorre entre meus dedos, e você ainda tem coragem de me olhar nos olhos?
- Eu não vejo porque não trocar este sofá de lugar, olhe bem. Tente visualizar as ligações cromáticas que se dariam entre o sofá e a parede nova.
- Faz assim seu escárnio, mete este teu sofá onde quiseres bem. Não me importo com tuas cores, nem tão pouco com suas vontades. Só não quero ter que arrastar esta porra se quiser abrir a janela.
- Podemos arrastar o sofá para aquele canto? Acho que a sala pode ser mais prática se tivéssemos esse espaço livre, você não acha?
- Tu não vês que essas metas só te afundam? O córrego das tuas mentiras escorre entre meus dedos, e você ainda tem coragem de me olhar nos olhos?
- Eu não vejo porque não trocar este sofá de lugar, olhe bem. Tente visualizar as ligações cromáticas que se dariam entre o sofá e a parede nova.
- Faz assim seu escárnio, mete este teu sofá onde quiseres bem. Não me importo com tuas cores, nem tão pouco com suas vontades. Só não quero ter que arrastar esta porra se quiser abrir a janela.