Somos tão jovens...
Viver pode ser mais difícl do que parece,
Em todos os momentos ridículos e tão complexos.
Onde as coisas simples se configuram difusas,
E a esperança nos diz qeu somos tão jovens.
Crises existênciais perturbadoras ao extremo.
E só nos preocupamos com o limite do corpo e nada mais.
O horizonte tenta nos distraír, enquanto a realidade continua provocante.
De tudo se sabe apenas que o amanhã tão desejado está na simplicidade do agora,
E que as vontades e os momentos ridículos não são tão mais ridículos assim.
Afinal somos tão jovens...
Lucas Moratelli e Lucimara Avoglio (Rio, 11/07)
O vento e eu.
Enquanto me econtro perdido em um mundo que me distraí permanentemente, a minha vida é impulsionada pelos ventos que vem do mar me provocando, me levando a crer que posso tudo, que o mundo não pode me alcançar e que os meus medos e dores vão juntos com a brisa serena que passa por mim.
Meu corpo tanto precisa sentir o calor de estar vivo e a vontade única de ser feliz.
O balanço das ondas são como o sangue que pulsa em minhas veias e levam e trazem meus desejos.
Agora tudo está tão longe e não sei ao certo se a linha do horizonte permanece tão segura quanto eu.
Quero ser feliz ao menos, por um momento que seja, para me sentir vivo, e pleno de que só irei viver uma só vida, e não quero ficar a eternidade perdido neste mundo que quer me iludir e me levar com sua brisa.
Lucas Moratelli e Lucimara Avoglio (Rio, 11/07)
Balitas e você, minha sorte de estrela
Há 3 dias
0 Opiniões:
Postar um comentário